quarta-feira, 15 de abril de 2015
EXISTIR
Porque é feito de perfume e beleza,
atrai as borboletas.
Porque é feito de tempo,
germina, frutifica e cai.
Porque é feito de água,
segue o curso dos rios.
Porque é feito da doçura do mel
é levado pelas abelhas.
Porque é feito de amor,
se eterniza.
Crisjoli Fingal
domingo, 12 de abril de 2015
QUE CIRANDA É ESTA?
Que ciranda é esta que nunca se cansa
Que faz a gente voltar ao tempo de criança.
Que ciranda é esta que balança pelos parques
Que tem piruetas e tantas artes.
Que ciranda é esta cheia de gargalhadas,
Que faz a gente correr e dar tantas risadas
Que ciranda é esta que faz o corpo suar
Que não tem medo de cair e de não se machucar
É esta ciranda que faz a gente ter tanta confiança
Que as brincadeiras da vida, nos fazem criança.
Que ciranda é esta que vamos todos cirandar
Que não tem maldade, pois a ciranda é brincar.
Que ciranda é esta que não tem mais tempo.
Que deixa os cabelos se bagunçar ao vento.
Que ciranda é esta que esta perdida pelos campos
Pelas periferias, nas amarelinhas repletas de encantos.
Que ciranda é esta de meninos e meninas
De velhos e crianças, de sonhos e cantigas
É a ciranda das cordas e das bolas
Das ruas, das praças e das escolas.
É a ciranda que nos fez feliz.
Que parece que agora, está por um triz.
É a ciranda da vida, que não pode ser rompida
É a ciranda do tempo, que não pode ser esquecida
É a ciranda da inocência, que não pode ser perdida
É a ciranda das crianças, que não pode se acabar
É a nossa ciranda, que está adormecida
Só aguardando da gente, o nosso querer brincar.
Que faz a gente voltar ao tempo de criança.
Que ciranda é esta que balança pelos parques
Que tem piruetas e tantas artes.
Que ciranda é esta cheia de gargalhadas,
Que faz a gente correr e dar tantas risadas
Que ciranda é esta que faz o corpo suar
Que não tem medo de cair e de não se machucar
É esta ciranda que faz a gente ter tanta confiança
Que as brincadeiras da vida, nos fazem criança.
Que ciranda é esta que vamos todos cirandar
Que não tem maldade, pois a ciranda é brincar.
Que ciranda é esta que não tem mais tempo.
Que deixa os cabelos se bagunçar ao vento.
Que ciranda é esta que esta perdida pelos campos
Pelas periferias, nas amarelinhas repletas de encantos.
Que ciranda é esta de meninos e meninas
De velhos e crianças, de sonhos e cantigas
É a ciranda das cordas e das bolas
Das ruas, das praças e das escolas.
É a ciranda que nos fez feliz.
Que parece que agora, está por um triz.
É a ciranda da vida, que não pode ser rompida
É a ciranda do tempo, que não pode ser esquecida
É a ciranda da inocência, que não pode ser perdida
É a ciranda das crianças, que não pode se acabar
É a nossa ciranda, que está adormecida
Só aguardando da gente, o nosso querer brincar.
Crisjoli Fingal
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