segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

MARGEM DO RIO






Às margens deste rio
Em que se descansa minha solidão
Perdida com este louco silêncio
Vai-se ao longe minha incompreensão

Sinto no navegar destas  águas
Nas incertezas da dor reprimida
Compartilho com  minhas memórias,
as sombras da tarde, em despedida,
A composição das nuas histórias. 

Crisjoli Fingal 

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