Sinto falta das nossas conversas mundanas
humanas
profanas
sacanas
rotineiras
medianeiras
bacanas
cotidianas
sem preconceitos
sem granas
conversas do sertão
do campo e do chão
minhas conversas
pela minha visão
pela minha mão
pela minha palavra
pelo meu coração
conversas das varandas
pelos caminhos por onde andas
conversas sem vergonha
de orgulho e de sonhos
de vontades e conquistas
das voltas e das idas
dos horizontes e das longas vistas
amei o quarto!
uma poesia
desestabilizei ela toda hora
Gláucio Chaves e Cristiano Oliveira
terça-feira, 26 de abril de 2011
Bate papo na varanda
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